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segunda-feira, 20 de agosto de 2012

ROUBADOS MAS JAMAIS DERROTADOS!

Escreveu-se esta noite mais uma página histórica da Briosa.

Reduzida a 10 contra 12 elementos, não foi apenas nas bancadas que a Académica de Coimbra foi muito mais forte. Dentro do campo a mágica Briosa fez jus ao seu nome e proporcionou uma recuperação épica nos últimos 20 minutos da partida.

- Tudo começou logo aos 8 minutos: João Real corta uma bola em carrinho junto à pequena área. Qualquer leigo em física não tem dúvidas nas repetições que João Real toca na bola que após o seu desvio parou de saltar. Mas o árbitro Jorge Sousa, denominado pelos adeptos da Académica de "Jorge Cabeça de Pila", não teve as suas dúvidas em assinalar penalty.
Dizem as regras que se deve expulsar um jogador que cometa uma falta (que não foi) no caso de o avançado seguir para a baliza em posição clara de golo. No entanto após o corte de João Real houve um corte ainda mais claro e limpo de Rodrigo Galo, comprovando que nunca poderia existir um vermelho naquela jogada. O conhecido por "Jorge Cabeça de Pila" decidiu transformar o que no máximo seria um livre indireto por atraso ao guarda-redes numa vantagem certa de 1-0 para o clube dos Cagaréus (vulgo "Clube Iraniano"), reduzindo a 10 a Académica para 90% da partida.
- Tudo continou aos 13 minutos quando Afonso sofre falta em cima da linha da área dos Cagaréus.
Dizem as regras que uma falta em cima da linha da grande-área corresponde a grande-penalidade. O conhecido por "Jorge Cabeça de Pila" transformou desta vez um penalty claro num livre direto fora da área, sem direito a cartão amarelo.

Estava ditado que este jogo a Académica nunca poderia ganhar.
Nenhum Ulisses poderia ditar isso, apenas o espécime de quem circula na net esta imagem.
(quanto mais nos roubas mais serás reconhecido)

A Académica desanimou com o roubo inicial, e apesar de nunca desistir, acabou por sofrer o 2-0 num lance fortuito (num remate de longe em que a bola é desviada no pé de Ferreira), e já na segunda parte o 3-0 numa desatenção da defesa num canto da direita.

Foi nos últimos 20 minutos que o Brio da Académica apareceu em força, e contra tudo e os demais adversários se fez a mínima justiça no marcador.
Aos 69 minutos, num livre da Académica os Cagaréus sobem em conjunto numa jogada (mal) estudada deixando Ferreira sozinho para assistir Cissé para o 3-1. Tempo para acreditar que nem uma cabeça de pila poderia enterrar a verdade desportiva.
Aos 81 minutos, após um lançamento da esquerda, Marinho aproveita uma falha da defesa e num toque de magia coloca o 3-2 ao dispor de Edinho.
Aos 88 minutos, Edinho recebe em linha com a defesa um cruzamento de Rodrigo Galo, e aponta o empate para o fundo-das-redes. Já só nos roubavam 2 pontos...

Era o delírio do milhar de adeptos da Briosa nas bancadas do Estádio dos Cagaréus, e das dezenas de milhares espalhados pelo Mundo. 
3-3... e temos BRIOSA!


Aqui fica o resumo do jogo para a posteridade:

3 comentários:

Anónimo disse...


Posteridade ...

De resto tudo ok ... :)

Anónimo disse...

Não esquecer o fora-de-jogo muito mal assinalado ao cissé, que ficou completamente isolado, na jogada que antecede o penalti.

RELVAS disse...

VIVA A NAVAL!!!