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quarta-feira, 21 de dezembro de 2005

MISERÁVEL!

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Miserável é a palavra que melhor se adequa para explicar o que se passou hoje no Cidade de Coimbra. Miserável foi a exibição da Académica, tal como a do Belenenses e a actuação do palhaço que veio do Porto para dirigir a partida, também não foi melhor, pelo contrário.

Nelo Vingada voltou a fazer algumas alterações em relação à última jornada. Assim, entraram Nuno Luís (voltou à lateral direita da defesa), Paulo Adriano e Luciano, para os lugares de Nuno Piloto, Zada e Hugo Alcântara. Os escolhidos foram: Pedro Roma; Nuno Luís, Zé Castro, Danilo e Ezequias; Roberto Brum, Paulo Adriano, Filipe Teixeira, Pedro e Luciano; Marcel. Desde o início se notou que a equipa não conseguia explanar o seu futebol. O meio campo não se conseguia superiorizar aos adversários o que, aliado ao facto dos jogadores da Briosa se terem apresentado sempre muito estáticos, sem capacidade de desmarcação, fez com que a Académica praticamente não tenha conseguido criar lances de perigo durante a primeira parte da partida. O Belenenses conseguia controlar as operações sem grandes dificuldades e ainda teve tempo para criar dois lances de grande perigo por intermédio de Amadah e Meyong. Durante a primeira parte foi impressionante a falta de qualidade evidenciada por Paulo Adriano, Filipe Teixeira e Luciano. Com estes três a exibirem-se a níveis tão baixos, é óbvio que a equipa não podia jogar bem.

A segunda parte começa com o golo dos forasteiros. Paulo Adriano, completamente à vontade no seu meio campo, entrega a bola a um adversário que rapidamente coloca no desmarcado Meyong que, perante a saída de Pedro Roma, lhe faz um chapéu de belo efeito. Paulo Adriano coroa aqui uma exibição miserável com um lance inexplicável, que lhe valeu a substituição poucos minutos depois. Nelo Vingada, vendo-se em desvantagem procurou reforçar o meio campo com Nuno Piloto, que entrou bem, fez algumas arrancadas com a bola controlada, como é seu timbre, tentando assim empurrar o Belenenses para a sua área, o que foi conseguido. Posteriormente, Vingada tentou dar mais força à zona atacante da Académica com a entrada de Hugo Alcântara!!! É verdade! A primeira escolha do professor para se juntar a Marcel na frente de ataque foi o central brasileiro, em deterimento de Pedro, que fez uma segunda parte bastante fraca. Com esta substituição, temos uma visão perfeita do que pensa o treinador dos jogadores que tem à sua disposição para o ataque. Se considerarmos a mais que certa saída de Marcel na reabertura do mercado de transferências que se avizinha, é óbvio que há um grave problema que tem de ser resolvido de forma rápida e eficaz, sob pena de ainda termos grandes amargos de boca até ao fim da liga. Contra todas as expectativas, a entrada de Alcântara veio fazer com que a equipa passasse pelo melhor período em todo o jogo. Foi nestes minutos imediatamente a seguir à entrada do brasileiro que a Briosa teve duas ou três oportunidades que poderiam ter reposto a igualdade no marcador. No entanto, Marcel, Alcântara e Filipe Teixeira não conseguiram concretizar essas oportunidades, pelo que o nervosismo e o cansaço se foi apoderando da equipa da Briosa, diminuíndo cada vez mais o discernimento. A partir de certa altura o futebol da Académica resumia-se a bombear bolas para a área forasteira, tentando apoveitar a elevadíssima média de altura que a Briosa conseguia colocar na frente de ataque. Numa última tentativa para dar a volta ao resultado, Nelo Vingada tira do jogo o central Danilo, que fez mais uma boa exibição, e lança o centrocampista Zada. O brasileiro nada veio trazer de novo. Apesar do atabalhoamento, a Académica conseguia encostar o Belenenses à sua área e foi na última jogada do encontro que o árbitro Jorge Sousa fez a última de muitas trupelias com que prejudicou a Académica durante o jogo. Sai um cruzamento do lado esquerdo do ataque, dentro da área um jogador da Briosa dá um toque de cabeça na tentativa de desmarcar um companheiro quando Pelé corta o lance com a mão. O árbitro apressa-se a dar por terminado o encontro. Perante a indignação dos jogadores da Briosa, ainda consulta o seu auxiliar do lado da antiga bancada coberta, mas este afirma que não viu nada de anormal e o chefe da equipa de mafiosos dá por terminado o jogo. UMA VERGONHA!!!

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