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terça-feira, 29 de novembro de 2005

PEDRO HENRIQUES VAI ARBITRAR NA FIGUEIRA

A escolha da comissão de arbitragem da liga para a partida da 13ª jornada entre a Naval e a Académica foi o lisboeta Pedro Henriques. Irá ser auxiliado por Ricardo Santos e por José Lima, ambos de Lisboa. De referir ainda que vai ser uma estreia desta equipa de arbitragem em jogos da Académica, na presente edição da liga.

Para as outras partidas, as nomeações foram as seguintes:
FC Porto-Sporting » Olegário Benquerença
Belenenses-Nacional » Paulo Costa
Marítimo-Benfica » Paulo Paraty
Rio Ave-P.Ferreira » Augusto Duarte
E.Amadora-Gil Vicente » Carlos Xistra
Boavista-Penafiel » Paulo Baptista
S.Braga-V.Setúbal » Paulo Pereira
V.Guimarães-U.Leiria » Jorge Sousa

Iniciativa Liga Inglesa (g.w.14)

Depois de uma paragem forçada de três semanas, eis que o relato semanal da Liga Inglesa volta aos blogs Briosa Soccer/Académica Sempre.
Nestas três semanas de paragem, a equipa AAC/OAF de Pedro Santos cai para terceiro lugar já a 27 pontos do líder YoCo Yoco de Luis Feteira.
Contudo, a equipa YoCo YoCo ainda está muito longe de poder encomendar as faixas de campeão, visto a Zagalo's Team de Gonçalo Almeida prometer levar a discussão até à ultima jornada.
A outra agradável surpresa é a notável recuperação da Brioosa de Liliana Rodrigues, que ocupa já a sexta posição.

Assim, os primeiros dez classificados estão ordenados desta forma:
1 YoCo YoCo de Luis Feteira (48) 703
2 Zagalo´s Team de Gonçalo Almeida (50) 700
3 AAC/OAF de Pedro Santos (37) 676
4 CapasNegras de Frederico Zagalo (49) 663
5 Briosa Soccer de Tiago Freitas (41) 615
6 Brioosa de Liliana Rodrigues (53) 599
7 Milk ME FC de david santiago (43) 581
8 Kalops FC de Milton F. (40) 576
9 Red Alert de Joel Freitas (32) 542
10 BRIOSA LXXII de Ricardo Fernandes (32) 540

segunda-feira, 28 de novembro de 2005

MARCEL OUTRA VEZ!

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Mais uma vez o ponta de lança braileiro mostrou toda a sua qualidade e repentismo num espectacular remate de fora da área que não deu qualquer hipóteses a Bruno Vale, fazendo com que a Briosa amealhasse três pontos importantíssimos depois do desaire que acontedeu no Estádio do Dragão.

Nelo Vingada, desta vez, optou pelo sistema táctico de 4x4x2, enveredando pelo caminho que tantos sócios (eu incluído) vinham clamando, isto é, dar mais apoio a Marcel através de Joeano no onze titular. Infelizmente, o número dois veio a dar razão ao professor nas várias vezes que o tem deixado no banco de suplentes. Parecia alheado da partida, parecia que não era o mesmo Joeano que correra kilómetros nos poucos minutos que tinha jogado até esta jornada. Saíu ao intervalo, e bem! Por outro lado, Nelo Vingada mantém Nuno Luís de pedra e cal no lado direito da defesa, apesar da contestação dos sócios (eu incluído) a que o sub-capitão da equipa vem sendo sujeito, devido às suas péssimas exibições. Ontem, voltou a mostrar que não tem lugar na equipa titular. Está lento, erra passes e não aceta na marcação aos adversários. Provavelmente, se o professor seguisse a minha opinião, eu teria a possibilidade de ver que estava errado (como no caso do Joeano) mas, uma vez que isso ainda não aconteceu, continuo a afirmar que o Nuno Luís devia sair da equipa, já!

O onze inicial escolhido por Nelo Vingada para defrontar a sempre incómoda equipa do Estrela da Amadora (que o digam o Belenenses e o Benfica) foi o seguinte: Pedro Roma; Nuno Luís, Danilo, Zé Castro e Ezequias; Roberto Brum, Paulo Adriano, Filipe Teixeira e Luciano; Joeano e Marcel. A continuidade de Danilo a titular em vez de Hugo Alcântara pode ter sido uma surpresa, mas a verdade é que o ex. Coritiba se mostrou sempre muito seguro e empenhado nestas duas oportunidades que se lhe depararam com o castigo imposto a Alcântara, pelo que seria muito injusto se lhe tivesse sido retirada a titularidade neste jogo. Mais uma vez, cumpriu, se bem que o Estrela pouco trabalho deu ao último reduto da Briosa em todo o jogo. Quanto à aposta em Joeano, como já referi atrás, foi completamente perdida. Não veio trazer nada de novo ao ataque pareceu sempre alheado da partida, nunca entrando verdadeiramente no jogo. Contribuiu para uma primeira parte de fraca qualidade e sem oportunidades de golo, apesar de ter sido sempre a Académica (como lhe competia) a tentar chegar ao golo.

Ao intervalo, Nelo Vingada deixa Joeano no banco e recorre aos serviços de Fernando, mudando assim o esquema táctico com que tinha iniciado o encontro. Voltou ao tradicional 4x3x3 que sempre tem privilegiado e em que a equipa está mais rotinada. Se bem que a qualidade do futebol academista não tenha melhorado por aí além, notou-se que a equipa "sabe jogar" melhor neste esquema táctico. Os minutos iam passando e o desespero ia tomando conta dos académicos que já pressentiam o espectro de serem confrontados com mais pontos perdidos em casa. No entanto, aos 75 minutos de jogo apareceu Marcel e resolveu a partida a favor da Briosa. O brasileiro aproveitou uma bola que ressaltou da defesa amadorense, dominou com o peito e, sem deixar a bola tocar no chão, rematou forte e em arco de fora da área. A bola entrou no ângulo superior direito da baliza do Estrela, sem hipóteses para Bruno Vale. Um Espectáculo!!!. Até ao final, a única coisa de registo que se verificou na partida foram as duas expulsões de jogadores do Estrela, que se mostraram de cabeça perdida perante a derrota que se avizinhava.

Assim, a Académica ocupa o 11º lugar da classificação, a apenas 3 pontos do 8º lugar. Uma vitória na Figueira impõe-se para que a subida na tabela classificativa seja sustentada e para que os índices psíquicos da equipa atinjam valores elevados, de forma a que se possa arrancar, definitivamente, para uma temporada tranquila!

quinta-feira, 24 de novembro de 2005

MARCEL NO BORDÉUS?

Segundo a edição on-line do jornal "O Jogo", o director técnico do Bordéus terá sondado o representante de Marcel para se inteirar dos montantes que poderiam estar "em cima da mesa" para que o clube francês pudesse contar com o avançado brasileiro. Apesar disso, e segundo o mesmo jornal, Ricardo Gomes, actual técnico dos "girondinos" e ex-seleccionador brasileiro de sub-20, selecção onde actuou Marcel, terá dito ao jornal que isso não tinha qualquer fundamento, e que está bem servido no ataque. No entanto, segundo "O Jogo", o Bordéus irá perder durante algumas semanas um dos seus avançados titulares. Chamakh irá representar a selecção de Marrocos na Taça Africana das Nações, pelo que o Bordéus poderá pensar mesmo em reforçar o ataque. Enfim, mais uma notícia sobre Marcel...

terça-feira, 22 de novembro de 2005

ARTUR SOARES DIAS NOMEADO

A comissão de arbitragem da liga decidiu nomear Artur Soares Dias para arbitrar o jogo da 12ª jornada entre a Académica e o Estrela da Amadora. O árbitro do Porto irá ser auxiliado pelos seus conterrâneos António Perdigão e Vítor Ramalho, sendo digno de nota que este já foi árbitro auxiliar na partida da 4ª jornada em que a Briosa se deslocou a Paços de Ferreira.

Para os restantes jogos, as nomeações foram as seguintes:

Nacional-Sp.Braga » Paulo Baptista
Marítimo-Boavista » Pedro Henriques
Setúbal-Rio Ave » Hélio Santos
P.Ferreira-Naval » António Resende
U.Leiria-Penafiel » Nuno Almeida
Sporting-Guimarães » Elmano Santos
Benfica-Belenenses » Pedro Proença
G.Vicente-FC Porto » António Costa

CONTAS APROVADAS

Realizou-se ontem à noite a Assembleia Geral que procedeu à aprovação do Relatório e Contas da AAC/OAF, relativos ao exercício de económico de 1 de Julho de 2004 a 30 de Junho de 2005. Foi uma Assembleia Geral com uma participação diminuta por parte dos sócios, o que já vem sendo habitual. Para os que participaram, penso que a compreensão das contas e de todos os elementos que as compõem ficou aprofundada e que todas as dúvidas que existiam ficaram dissipadas, uma vez que apenas três associados, entre os quais o anterior presidente Campos Coroa, pediram a palavra na parte que sucedeu a apresentação das contas por parte da Direcção.

Fazendo um pequeno resumo das explicações dadas pela Direcção, vou-me cingir mais à parte do Passivo, que tantas opiniões críticas tem suscitado, nomeadamente na blogosfera afecta à Briosa. Em primeiro lugar, temos que ter em atenção que as Demonstrações Financeiras se reportam sempre a uma determinada data (neste caso, 30 de Junho de 2005), pelo que um dia depois já muitas rubricas poderão ter sofrido alterações significativas, que só irão figurar nas contas do exercício seguinte. Assim, no Balanço é relevado um Passivo de 10.966.893,52 €, que entretanto já terá sido reduzido substancialmente. Uma das rubricas que mais peso tem nesse Passivo, são as Dívidas a Instituições de Crédito, que apresentam um valor de 1.450.00,00 €. No entanto, segundo a Direcção, deste valor, apenas restarão no momento 375.000,00 € relativos ao remanescente de uma letra avalisada por 40 sócios no início de mandato desta Direcção e que serviu para acorrer às situações urgentes que se depararam na altura aos dirigentes. O restante valor era relativo a garantias que foram pagas directamente à banca pela PPTV (relativo a jogos transmitidos pela televisão) e pela Repsol. No que diz respeito à rubrica Adiantamento de Clientes, que aparece no Balanço com um saldo de 100.000,00 €, foi explicado que se tratava de um adiantamento efectuado pelo Casino da Figueira que entretanto já não é devido pela AAC/OAF. Na rubrica Outros Credores, cujo saldo é de 884.982.90 €, 450.000,00 € já foram abatidos, devido a regularizações efectuadas no âmbito da aquisição da maioria do capital do PROCAC por parte da AAC/OAF. Também é importante registar que dos 782.007,26 € incluídos em Acréscimos de Custos, 565.000,00 € são relativos a custos com o pessoal que já foram liquidados, pois a AAC/OAF tem, nesta altura, todas as suas obrigações em dia, quer com os funcionários, quer com o Estado, quer com a Segurança Social. Nestas circunstâncias pode-se dizer que o Passivo real depois de todos estes acontecimentos ocorridos após a data a que se reportam as contas, será de aproximadamente 7.700.000,00 €, um valor que não é assim tão preocupante se o compararmos com o Passivo registado no exercício anterior, que era de 7.142.218,14 € , e se tivermos em consideração o facto de se ter investido fortemente em atletas, cujos direitos desportivos pertencem à AAC/OAF. É claro que os críticos que sempre olharam exclusivamente para o Passivo para atacarem a gestão da actual Direcção, terão de pensar noutros argumentos porque falar do Passivo, nesta altura, não será muito inteligente se se pretende criticar a Direcção. Ainda sobre o Passivo, houve outra rubrica cujo saldo elevado suscitou a curiosidade dos sócios presentes, que foram os Outros Empréstimos Obtidos, cujo saldo é de 3.676.319,62 €. A Direcção explicou que quando tomou posse (situação que, apesar de tudo, ainda não está totalmente ultrapassada) a AAC/OAF não tinha a mínima margem de manobra para com a Banca. Os Bancos não queriam nem ouvir falar em emprestar dinheiro à Briosa. Nesta situação foi necessário encontrar outros meios de financiamento, nomeadamente o Presidente da Direcção, que, mediante a aprovação da restante Direcção e do Conselho Fiscal, emprestou à Académica 3.509.000,00 €.

Outra explicação interessante dada pela Direcção tem a ver com os direitos desportivos dos atletas, que pertencem à AAC/OAF. Muitos dos críticos têm afirmado que o aumento do Activo provocado pelos passes é virtual, pois o mercado é muito imprevisível e não se sabe qual o valor real desses activos, isto apesar das explicações dadas, como o facto de os passes estarem valorizados ao custo de aquisição e de serem amortizados anualmente consoante a duração dos contratos dos atletas. A curiosidade prende-se com o facto de José Eduardo Simões ter afirmado que em Agosto poderia ter alienado os direitos desportivos de três atletas, encaixando a Académica um valor de 4.700.000,00 €, mas que preferiu dar mais atenção à vertente desportiva. Penso que se poderá, através deste exemplo, ter uma ideia das mais-valias que a AAC/OAF poderá fazer com a venda de passes de atletas. Se esta venda tivesse acontecido, certamente que o Resultado do Exercício económico que está agora a decorrer seria bastante positivo. Ainda mais importante, parece-me óbvio que os mais sonantes nomes do plantel se têm valorizado ainda mais desde Agosto.

O caso Marcelo
também foi trazido para a Assembleia pelo sócio Luís Santarino, que esteve sempre muito activo nas questões à Direcção, mesmo em temas que nada tinham a ver com a discussão das contas. José Eduardo Simões veio desmentir todos aqueles que têm dito que o caso Marcelo se podia ter resolvido de outra maneira e que foi a Direcção que não quis dialogar. Segundo o Presidente da Direcção, Marcelo exerceu o direito de opção que detinha no seu contrato através de uma carta em que exigia que, nesse ano de opção que naquela altura accionava, se mantivessem os valores que estava a auferir até aquela altura, nunca se disponibilizando para reunir com a Direcção. Um vez que o jogador não era opção do treinador, era óbvio que os valores em causa eram manifestamente exagerados. José Eduardo Simões confirmou a derrota na 1ª instância, mas revelou também que a Académica irá recorrer da sentença.

Assim, as contas foram aprovadas. Na minha opinião, esta Direcção está a fazer um trabalho que poderá revelar-se de capital importância para o futuro da nossa querida Instituição. Os investimentos que se estão a fazer irão dar os seus frutos e, consequentemente, a vertente económica e financeira irá evoluir para níveis aceitáveis. No entanto, nem tudo é um mar de rosas. Na Certificação Legal de Contas efectuada, o ROC dá um ênfase especial ao facto de os prejuízos acumulados até Junho de 2005 teram conduzido a um Capital Próprio negativo cuja dimensão pode colocar em causa a continuidade da Instituição. Isto só vem realçar a absoluta necessidade de se continuar com a gestão rigorosa e de aumento substancial dos activos que tem vindo a ser seguida.

domingo, 20 de novembro de 2005

UMA MÃO CHEIA DO DRAGÃO...

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Um início fulgurante do FC Porto, frente a uma Briosa que parecia que não entendia que o jogo já se tinha iniciado, foi decisivo para um resultado final que já não se usa. Nelo Vingada, confirmando a teimosia que se lhe reconhece, mantém Nuno Luís a lateral direito quando se previa (como veio a acontecer) que pelo lado esquerdo do ataque do Porto poderiam surgir, nada mais nada menos que, Quaresma e Lisandro Lopez. Como é possível que o professor tenha tido confiança em Nuno Luís para ser o adversário directo destes jogadores, quando ele já provou vezes sem conta que não consegue ser um jogador com efectividade, nem com adversários de poucos recursos, quanto mais frente a jogadores de grande classe? Como é possível continuar a "enterrar" um jogador como Pedro Silva que, sempre que é chamado dinamiza bastante o jogo da equipa? Não consigo perceber esta fixação do treinador. Já na época passada o Nuno Luís esteve quase sempre a um nível baixo, mas nessa altura não havia outras opções para o seu lugar. Agora, contratam-se jogadores para ficar tudo na mesma! Não consigo entender... Outro jogador que fez uma exibição muito abaixo das suas capacidades foi o Zé Castro. Bolas pelo ar consecutivamente perdidas para os adversários, marcação que nunca conseguiu fazer com acerto, e nervosismo um pouco difícil de explicar, foram as suas imagens de marca no Dragão. O seu habitual companheiro no centro da defesa, o brasileiro Hugo Alcântara, já foi "crucificado" várias vezes pelos adeptos da Briosa devida a falhas que, efectivamente, cometeu. Agora estou para ver quais vão ser os comentários a esta exibição péssima do Zé Castro.

Para além da equipa do FC Porto, que efectivamente jogou muito bem em algumas fases da partida (ajudada pela manifesta incapacidade dos nossos em pressionar e jogar com agressividade) houve uma outra equipa que decidiu ter um protagonismo no jogo que já vem sendo habitual: a equipa de arbitragem. Já manifestei a minha estranheza, num post anterior, pelo facto de o Sr. Xistra ter sido nomeado novamente para um jogo da Académica quando tinha sido ele o juíz na partida da 8ª jornada, que nos opôs à U. Leiria. Não será estranho que se nomeie o mesmo árbitro apenas duas jornadas depois? Também achei estranho que se tivesse nomeado um árbitro auxiliar de Coimbra para esta partida, mas só com o decorrer do jogo é que percebi a razão de ser de tais nomeações: logo no início do encontro o Sr. Xistra inventa um canto a favor dos donos da casa que ninguém viu (até o próprio Quaresma, que foi o protagonista da jogada, já se encaminhava para o seu meio-campo pois estava convencido que iria ser marcado pontapé de baliza); poucos minutos depois admoesta o Lira com um cartão amarelo numa jogada perfeitamente normal, fazendo com que o jogador ficasse inibido desde o início da partida; faltas marcadas ao contrário vezes sem conta e que impedem a Briosa de se chegar à baliza adversária; pelos menos três cantos a favor da Académica transformados em pontapés de baliza. Tudo isto numa arbitragem que, certamente, irá ser classificada com uma nota altíssima pelo observador da arbitragem que esteve presente no Estádio do Dragão. No entanto, a nota mais vergonhosa desta arbitragem que, no mínimo, se pode considerar de habilidosa, vem da parte do elemento da equipa de juízes (será que são?) que faz parte da Associação de Futebol de Coimbra. O Sr. Celso Pereira, que ainda por cima habita no concelho de Coimbra, tem o descaramento de considerar golo uma bola que, vindo da barra da baliza de Pedro Roma, bate na relva completamente fora da baliza, não deixando dúvidas a ninguém. Mas será que estes senhores já não têm medo de nada? Parece que o processo apito dourado não fez refrear as atitudes tomadas por estes assassinos do futebol, bem pelo contrário... Só uma dúvida final: será que o Sr. Celso Pereira, é adepto do FC Porto? Se, por acaso, for esse o caso, ele deu conhecimento disso à comissão de arbitragem da liga?

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

TAÇA DE PORTUGAL: LOULETANO É O PRÓXIMO ADVERSÁRIO

Realizou-se há momentos o sorteio da 5ª eliminatória da Taça de Portugal. Coube à Briosa defrontar o Louletano, clube que milita na 2ª divisão, série D, ocupando o 2º lugar da classificação, até ao momento. A partida realizar-se-á no terreno dos algarvios.

LUIS AGOSTINHO É O NOVO DIRECTOR DESPORTIVO

Já se discute há vários dias pelos meandros da Académica o facto de Luis Agostinho ser o novo Director Desportivo da Briosa. Parece que agora é que as coisas ficaram decididas e o nome do novo Director Desportivo será anunciado por José Eduardo Simões na próxima Assembleia Geral de Associados, que terá lugar na segunda-feira. Resta saber se se confirmam as notícias que Luis Agostinho acumulará as funções de Director Desportivo com as de prospecção de novos talentos, uma vez que o titular do cargo, Guilherme Chieira, não renovou o contrato que o ligava à Académica.

quarta-feira, 16 de novembro de 2005

LATAPY TAMBÉM VAI AO MUNDIAL!

É verdade, o grande Russel Latapy ainda joga futebol! Apesar dos seus 37 anos, actua na 2ª divisão da Escócia, no Falkirk, onde acumula as funções de jogador com as de treinador adjunto. Latapy não renegou a sua selecção, apesar da idade, o mesmo se podendo dizer de Dwight Yorke que, com os seus 34 anos, também continua a dar o seu contributo à selecção de Trinidad & Tobago.

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Trinidad & Tobago conseguiu esta tarde o apuramento para a fase final do campeonato do mundo, ao vencer no Bahrain por uma bola a zero, depois de ter empatado a uma bola a partida da primeira mão do play off, realizada em Port Of Spain. O golo foi apontado pelo defesa central Dennis Lawrence, que joga nos galeses do Wrexam, equipa que não traz recordações nada boas aos nossos próximos adversários da liga, pois nos anos oitenta conseguiu eliminá-los das competições europeias, o que foi um verdadeiro escândalo na altura. Latapy jogou os últimos 10 minutos da partida, já a sua equipa estava em vantagem, e ainda conseguiu mostrar um pouco do perfume do seu futebol, rematando uma bola à barra da baliza do Bahrain.

Como motivo de curiosidade, falta dizer que Latapy, cuja alcunha é Little Magician (pequeno mágico), numa entrevista dada ao site da Federação de Trinidad & Tobago, considera Vítor Manuel um dos treinadores que mais o marcaram na sua longa carreira como futebolista.

PARABÉNS RUSSEL!

MARCEL FICA, PELO MENOS, ATÉ AO FIM DA ÉPOCA

O representante de Marcel, Paulo Afonso, que há uns tempos atrás passou a ser bem conhecido pelos adeptos da Briosa, devido às declarações por ele proferidas aquando do interesse manifestado pelo Cruzeiro no avançado, afirmou ao jornal "A Bola" que Marcel não sairá em Janeiro. Segundo Paulo Afonso, este desfecho ficou decidido depois de um encontro com José Eduardo Simões: "Na conversa mantida com o presidente foi definido que o Marcel não sairia da Académica antes do final do campeonato. Mais importante agora é o Marcel continuar a marcar golos como tem feito e ajudar a equipa a conseguir uma boa classificação. Ele está confiante, tem marcado golos decisivos e tem de continuar a ser moralizado. Depois, em Junho do próximo ano, pode sair, quem sabe para um grande clube português, espanhol, italiano ou até mesmo brasileiro".

terça-feira, 15 de novembro de 2005

XISTRA OUTRA VEZ?

A comissão de arbitragem da liga está a demonstrar muito pouca originalidade. Voltou a escolher o albicastrense Carlos Xistra, desta vez para arbitrar o jogo no Dragão, depois deste já ter sido o juíz da partida da 8ª jornada que opôs a Briosa à U. Leiria. Será que há uma crise assim tão grande de árbitros? Todos sabemos que a qualidade da grande maioria é bastante baixa, mas como estão todos nivelados por um nível inferior, não percebo porque não foram "desencantar" outro. Xistra irá ser auxiliado por Celso Pereira, de Coimbra; e por Luís Castainça, de Viseu.

Para os outros jogos da jornada 11 foram nomeados:
V.Guimarães-Gil Vecente » Hélio Santos
S.Braga-Benfica » João Ferreira
Rio Ave-Nacional » António Costa
Naval-V.Setúbal » Nuno Almeida
E.Amadora-P.Ferreira » Lucílio Baptista
Penafiel-Sporting » Bruno Paixão
Boavista-U.Leiria » Paulo Paraty
Belenenses-Marítimo » Rui Costa

CONTAS EM ANÁLISE

Já estão disponíveis, para os sócios que estejam interessados, na secretaria da AAC/OAF as contas do exercício económico de 1 de Julho de 2004 a 30 de Junho de 2005. A primeira coisa que os sócios pretenderão saber é, certamente, qual foi o Resultado Líquido do Exercício, se obtivemos lucro, ou, se pelo contrário, o prejuízo terá sido o resultado final. Assim, iremos fazer uma pequena análise das contas que irão ser discutidas e votadas pelos sócios na Assembleia Geral convocada para o próximo dia 21.

O Resultado Líquido do Exercício apresenta um valor negativo de 1.756.468,91 €. Se compararmos com o prejuízo registado no exercício anterior, 383.010,02 €, cujas contas respeitam apenas a seis meses de actividade, chega-se à conclusão que o prejuízo cresceu muito significativamente. Poderá parecer que este aumento dramático do prejuízo será catastrófico, no entanto, é necessário fazer uma análise mais profunda para que se possam tirar conclusões mais objectivas.
Para o prejuízo registado contribuíram decisivamente os Custos com o Pessoal. Neste exercício estão contabilizados 5.062.826,40 €, na rubrica referida, o que coloca esta rubrica com 65.89% do total dos Custos e Perdas. Também os Fornecimentos e Serviços Externos, que apresentam um valor de 1.012.817,51 € têm um peso significativo no total dos custos. Por outro lado, as Amortizações do Imobilizado também tiveram um aumento significativo: 210.413,90 € no exercício anterior (seis meses de actividade), em comparação com 813.676,26 € no exercício em análise. Este aumento é explicado, fundamentalmente, pelas contratações de Rafael Gaúcho, Dani, Danilo, Luciano, Lira e Marcel, cujas amortizações totalizam 402.000,00 €. Por outro lado, em termos dos proveitos e ganhos, registou-se um pequeno aumento, em termos absolutos, das Vendas e Prestações de Serviços, que no exercício anterior chegaram ao valor de 1.097.408,04 €, ao passo que neste exercício atingiram 1.199.249,83 €. No entanto, não podemos esquecer o facto de as contas do exercício anterior relatarem a actividade de apenas seis meses, pelo que, em termos relativos, assistiu-se a um forte decréscimo desta rubrica.
Em suma, tivemos muito menos receitas proveninetes das Vendas e das Prestações de Serviços, ao passo que os Custos com o Pessoal continuaram a ter um peso extremamente grande nas contas da Briosa. Basta ver que só os Custos com o Pessoal (5.062.826,40 €), praticamente "comem" o total dos Proveitos e Ganhos (5.988.600,95 €).

Até aqui analisou-se a Demonstração dos Resultados, mas também é muito importante a observação do Balanço para termos uma visão global das contas do clube. Através da análise do Balanço comprovamos que o total do Activo Líquido (Valor do Activo subtraído do valor das Amortizações e Provisões) é de 5.380.826,07 €, ao passo que o Passivo atinge o valor de 10.966.893,52 €. Aqui temos de fazer uma análise mais profunda, comparando os valores com os que se registavam no final do exercício anterior. No que concerne ao Activo, é óbvio que teve um aumento significativo em relação ao último exercício: 5.380.826,07 € em comparação com 3.297.319,09 €. Este factor ficou a dever-se, fundamentalmente, ao aumento das Imobilizações Incorpóreas, onde se incluem os direitos desportivos sobre jogadores, prémios de assinatura de contrato acrescidos dos respectivos encargos patronais e os montantes pagos aos intermediários pela celebração dos referidos contratos. Todas estas despesas se encontram registadas ao custo de aquisição. Portanto, podemos perceber que se fez um grande investimento na aquisição de jogadores que poderá ser rentabilizado se o seu valor aumentar e se forem alienados os direitos desportivos desses jogadores, antes de terminarem os seus contratos. Ainda na parte do Activo, podemos verificar que as Dívidas de Terceiros - Curto Prazo também têm um aumento muito significativo em relação ao exercício anterior: de 255.856,29 € para 1.440.795,72 €. No que toca ao Passivo, assiste-se a um aumento muito significativo em relação ao exercício anterior: de 7.142.218,14 € para 10.966.893,52 €. Para esta situação contribui de forma determinante o aumento substancial das Dívidas a Terceiros - Curto Prazo que se situam, no final do exercício, em 8.553.605,62 €, ao passo que no final do exercício anterior o valor desta rúbrica ascendia a 3.860.068,53 €. É importante realçar que esta rúbrica representa as obrigações da AAC/OAF de curto prazo, isto é, são obrigações que têm de ser cumpridas dentro do prazo de um ano. Este aumento explica-se porque as Dívidas a Instituições de Crédito, os Outros Empréstimos Obtidos e os Fornecedores de Imobilizado c/c tiveram incrementos substanciais nos seus saldos. Quanto ao Capital Próprio, apresenta um valor negativo de 5.586.067,45 €. Os Resultados Transitados, ou seja, os Resultados Líquidos de exercícios anteriores que foram sendo transferidos para o Capital, ficam com a parte de leão do saldo referido, ao apresentarem o valor de 5.458.699,60 €. A este valor vai ser acrescido, nas contas do próximo exercício, o Resultado Líquido do Exercício presente, ou seja, o valor negativo de 1.756.468,91 €.

Em resumo, podemos dizer que as contas deste exercício evidenciam um investimento bastante forte na aquisição de jogadores, o que fez com que o Activo tenha crescido e que, paralelamente, a AAC/OAF seja detentora de mais riqueza, consubstanciada nos direitos desportivos desses atletas. No entanto, esse mesmo investimento, uma vez que o clube não dispunha de capitais próprios para o realizar, foi feito às custas de capitais alheios, o que fez com que o Passivo tenha aumentado muito significativamente devido aos empréstimos que foram contraídos. Por outro lado, o investimento forte em novos atletas também fez aumentar os Custos com o Pessoal, o que, aliado ao facto dos Proveitos não terem crescido, fez com que se tenha terminado o exercício com um prejuízo significativo. Parece óbvio que é essencial um aumento muito forte nos Proveitos, uma vez que para se conseguir ter uma equipa competitiva no universo do futebol profissional, não será muito viável diminuir de forma significativa os Custos com o Pessoal. Por outro lado, também parece inevitável a venda, com realização de mais-valias, de um elemento de referência do plantel, por forma a que se consigam cumprir as obrigações de curto-prazo, nomeadamente com as instituições de crédito.

Para terminar, é muito importante termos em consideração que não foram contabilizados 724.374,83 €, acrescidos dos respectivos juros de mora, derivados de uma notificação das Finanças para pagamento de IRC dos exercícios de 1991 a 1996, uma vez que a AAC/OAF impugnou essa notificação; e que se encontram pendentes, em recurso no Tribunal Central Administrativo do Norte, decisões de aplicações de coimas relativasa IVA num total de 42.806,84 €. Estes dois valores podem alterar significativamente, e para pior, as contas do exercício.

domingo, 13 de novembro de 2005

DISSE OU NÃO DISSE?

Premeditado ou não, o facto é que as histórias sobre Marcel se vêm repetindo ciclicamente. Numa altura em que o grupo de trabalho pode "respirar" um pouco melhor depois da vitória na última jornada, eis que se volta a falar da possível saída do brasileiro, já em Janeiro. Há jornais desportivos que colocam na boca de Marcel afirmações em que assume que poderá "haver surpresas" até Janeiro. Por outro lado, na edição on-line do jornal "O Jogo", o atleta tem um discurso bem diferente do que aparece nos outros jornais desportivos. Aqui, Marcel afirma que "ser o artilheiro do campeonato é o desejo de qualquer avançado, até porque se marcar golos estarei a ajudar a equipa. Não tenho expectativas em termos de números, quero fazer o máximo que puder, é para isso que entro em campo". O avançado vai mais longe, desmentindo categoricamente o que vem escrito noutros jornais: "Estou só concentrado na Académica e empenhado em fazer golos para ajudar a equipa. Por acaso, hoje [ontem] li que teria admitido sair em Janeiro, o que é mentira. Fiquei enojado com a atitude desse jornalista, pois não falei nada do que ele escreveu, não falei sobre qualquer transferência".

Quem é que fala verdade? Se o Marcel voltou a cair na "esparrela" de falar em transferências, mesmo que tenha sido "levado" a isso pelos jornalistas, terá de ser punido pela direcção. Se, pelo contrário, se inventou mais uma notícia a respeito dele, quem é que terá a ganhar com tudo isso? Porque é que estas histórias aparecem quando a equipa está mais tranquila para enfrentar o resto da época? Penso que os sócios têm o direito de saber a VERDADE!

segunda-feira, 7 de novembro de 2005

VITÓRIA SOBRE OS ESPANHÓIS!

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A vitória conseguida hoje sobre os corruptores de Guimarães foi uma lição de capacidade de sofrimento dada pelos jogadores da Briosa. Para quem achava que as palavras de Roberto Brum iriam "acabar" com o balneário da Académica, tiveram hoje uma resposta categórica! Quem diz que o Marcel é um jogador banal que não devia jogar na Académica teve hoje uma resposta categórica! Quem diz que Dário faz muita falta no plantel da Académica teve hoje uma resposta categórica!

Nelo Vingada teimou em deixar Marcel sozinho na frente de ataque. A Briosa actuou de inicio com Pedro Roma; Nuno Luís, Zé Castro e Danilo; Roberto Brum, Paulo Adriano e Nuno Piloto; Filipe Teixeira, Luciano e Marcel. Desta vez o profesor decidiu-se por colocar o ex.PSG na ala esquerda do ataque, o que se revelou bastante acertado. Ao contrário de Fernando, que também não é um extremo, mas que não consegue adaptar-se à linha, Filipe Teixeira mostra-se um jogador que "carbura" muito bem do lado esquerdo do ataque. O seu drible curto e a progressão com a bola controlada parecem fazer dele o extremo de que a Briosa tanto necessitava. Os do norte começaram a pressionar mais e criaram perigo com uma bola no poste de Pedro Roma. Apesar do nervosismo que se percebia nos atletas, a Académica continuou no seu jogo que assentava muito na sacrifício pedido aos homens do meio campo e do ataque, conseguindo assim controlar as operações, apesar de o Sr. Paulo Costa tudo ter tentado para "empurrar" os "espanhóis" para a frente, marcando faltas em cima de faltas na zona frontal do meio campo da Briosa, e fazendo "vista grossa" a várias faltas sobre os atacantes academistas. Foi assim, com o seu jogo muito rendilhado no meio campo que a Académica consegue abrir espaços no lado direito para um centro a que Marcel dá o melhor seguimento, antecipando-se à defesa contrária. De realçar ainda a agressão miserável do arruaceiro Medeiros sobre Paulo Adriano. Quero ver quantos jogos é que a comissão de disciplina vai aplicar a mais este caceteiro do Minho.

Na segunda parte, a toada da partida manteve-se idêntica à da etapa inicial. Os adversários iam criando algum perigo, essencialmente através de lances de bola parada mas é a Académica que vai tentando impôr o seu jogo, agora mais em contra-ataque. Marcel arranca um bom cabeceamento a passe de Brum, com a bola a passar muito perto do poste; Luciano, sobre a direita, já dentro da área remata cruzado para a defesa do guarda-redes adversário; Marcel bate um livre com a bola a "rasar" a barra dos "espanhóis". Estes são apenas alguns dos lances de perigo da Briosa que, a serem concretizados, permitiriam que os jogadores pudessem actuar mais tranquilos, sem o espectro do empate, que podia ter acontecido quando Saganovski ganha uma bola de cabeça a Zé Castro e remata ao poste direito da baliza de Pedro Roma. A partir deste lance, não houve mais nenhum perigo para o guardião da Briosa. Ao contrário, aproveitando muito bem os espaços que se abriam no meio campo adversário, a Briosa criava sempre muito perigo. Já no período de descontos, a Briosa desperdiçou uma grande penalidade, por intermédio de Nuno Luís.

Em suma, podemos dizer que a Académica jogou com vontade, que os seus atletas honraram a camisola que envergam, parecendo que as palavras de Roberto Brum chegaram exactamente onde deviam. Nelo Vingada mantém-se fiel à sua táctica de deixar o ponta de lança entregue à sua sorte na frente de ataque e continua a mexer na equipa só em último caso. Desta vez resultou. Ainda bem!

quarta-feira, 2 de novembro de 2005

Iniciativa Liga Inglesa (g.w.11)

A Liga AAC Supporters já conhece um novo líder.

Depois de uma recuperação a lembrar a Académica dos anos 60, a equipa YoCo-YoCo de Luís Feteira, mostrou um plantel com boas apostas o que o levou à liderança a tabela classificativa.
Decerto que o "rival" Pedro Santos não se vai deixar ficar e teremos uma 12ª jornada cheia de emoção.

A tabela classificativa é a seguinte:
1 YoCo YoCo de Luis Feteira (68) 598
2 AAC/OAF de Pedro Santos (58) 595
3 Zagalo´s Team de Gonçalo Almeida (66) 574
4 CapasNegras de Frederico Zagalo (57) 533
5 Briosa Soccer de Tiago Freitas (49) 509.

Esta semana os destaques vão ainda para a representante do sexo feminino, Liliana Rodrigues da equipa BRIOOSA, que voltou a obter a pontuação mais alta da liga com 83 pontos (mais 15 que o actual líder) ocupando já a 12ª posição.
Destaque ainda para David Santiago da equipa MILK ME que continua numa excelente recuperação, ocupando já a sexta posição recuperando nesta jornada seis pontos ao novo líder.

PAULO COSTA PARA SEGUNDA-FEIRA

A comissão de arbitragem da liga seleccionou o internacional Paulo Costa para dirigir a importantíssima partida que irá opôr a Briosa ao Vitória de Guimarães. Paulo Costa irá ser auxiliado pelo também portuense João Santos e por Bernardino Silva, de Aveiro.

Para os outros jogos da jornada, os árbitros serão os seguintes:

Sporting-U.Leiria » Augusto Duarte
Marítimo-S.Braga » Lucílio Baptista
Belenenses-Boavista » Bruno Paixão
Nacional-Naval » Cosme Machado
V.Setúbal-E.Amadora » Elmano Santos
G.Vicente-Penafiel » Paulo Paraty
Benfica-Rio Ave » Paulo Pereira
P.Ferreira-FC Porto » Pedro Proença